A China mantém mão pesada sobre o território do Tibete , reprimindo continuamente a população de Lhasa que pretende manter a sua cultura e não ceder ao domínio dos chineses e das suas lojas que proliferam por toda a cidade descaracterizando todo o ambiente da cidade, e o mundo assiste impávido a este genocídio cultural, sem nada fazer, pois o império chinês em toda a sua extensão mete medo à maioria das potências mundiais e às suas economias que dependem dos produtos de fraca qualidade que chegam de terras orientais. Um sinal da pressão chinesa sobre o Ocidente foram as cenas vergonhosas que se passaram na visita do Dalai Lama a Portugal e outros países que se recusaram a receber oficialmente o líder espiritual tibetano, excepção feita chanceler alemã que teve "tomates" para fazer frente a essa pressão e insistiu em receber o Dalai Lama.
Honra seja feita aos milhares de manifestantes contra a repressão chinesa no Tibete que gritaram palavras de ordem contra o ataque vergonhoso que a China exerceu contra os monges e habitantes da Capital(e não só pois também se verificaram tumultos na provincia chinesa de Sichuan.) . Esta situação começou quando no inicio da semana monges budistas desfilaram na cidade para assinalar o levantamento contra a China de 1959 e prolongou-se até ontem , altura em que a polícia e exército conseguiram controlar a situação mas a cidade de Lhasa mantém-se tensa. Em vésperas dos jogos olímpicos 2008 em Pequim não era mau começar a pensar num boicote a esta importante competição para fazer ver ao regime chinês que não são impunes e que fazer atropelos aos direitos humanos deve ser punido.
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